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ESSE ESPAÇO VISA UM MAIOR ESCLARECIMENTO SOBRE OS EFEITOS DAS DROGAS NO ORGANISMO HUMANO, TODO MATERIAL TRATA-SE DE MATÉRIA DE ESTUDO, SEM A MINÍMA APOLOGIA A QUALQUER TIPO DE DROGA, DÊ PREFERÊNCIA  A VIDA "NÃO USE DROGAS".

A metilenodioximetanfetamina (MDMA) mais conhecida por ecstasy, é uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), cujo efeito na fisiologia humana é a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no cérebro, onde estas substâncias ficarão em maior contato entre as sinapses, causando euforia, sensação de bem-estar, alterações da percepção sensorial do consumidor e grande perda de líquidos, pertencente a família das anfetaminas. As alterações ao nível do tato promovem o contacto físico, embora não tenha propriedades afrodisíacas, como se pensa, apenas aumenta o desejo incapacitando as condições fisiológicas para o ato sexual do indivíduo. O ecstasy ganhou notoriedade e perfusão com o desenvolvimento da moda techno e das festas rave.

É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. A dose de cada comprimido consumida é variável, podendo chegar de poucos miligramas a mais de 200 mg, muitas vezes misturadas a cafeína, amido, detergentes e outras drogas.

História

O registro da patente do MDMA (metilenodioximetanfetamina) foi pedido em 24 de Dezembro de 1912 pela empresa farmacêutica Merck, após ter sido sintetizada para a empresa, pelo químico alemão Anton Köllisch em Darmstadt nesse mesmo ano. Foi desenvolvido inicialmente para militares, pois combatia o sono e a fome. A patente foi aceita em 1914, e quando Anton Köllisch morreu em 1916, este ainda não sabia do impacto que o MDMA teria.


Experiência

Dependendo da quantidade ingerida, o MDMA demora tipicamente 30 minutos a surtir efeito. Ao contrário de outros psicoactivos, o efeito do MDMA é muito rápido: muitas vezes quando o consumidor percebe que os efeitos estão a surgir, já se encontram muito próximos do "pico". A quantidade de MDMA em cada comprimido varia, em média, entre 30 e 100 miligramas, dependendo da pureza da sua composição e da tolerância do consumidor.

A duração do efeito é de cerca de 4 a 8 horas, quando ingerido oralmente. Existe, porém, um período de tempo acrescido associado ao declínio dos efeitos primários em que o consumidor tem a percepção da persistência dos efeitos, embora não possam ser considerados a verdadeira experiência, isto é, os efeitos primários. Neste período, ocorrem frequentemente insônias (devido ao estado de agitação), comichão, reações musculares como espasmos involuntários, espasmos do maxilar, dor de cabeça, visão turva, movimentos descontrolados de vários membros, principalmente nos braços e pernas, quando ingerido em doses grandes.

Durante o período de intensidade do ecstasy podem surgir circunstâncias perigosas: náuseas, desidratação, hipertermia, hiponatrémia, hipertensão. Estes sintomas são frequentemente ignorados pelo consumidor devido ao estado de despreocupação e bem-estar provocados pela droga, o que pode ocasionar exaustão, convulsões e mesmo a morte. Assim, tornou-se frequente ver os consumidores em todos os tipos de festas e comemorações dotados de garrafas de água ou bebidas energéticas. Quando ingerido com bebidas alcoólicas, pode ocasionar um choque cardio-respiratório, levando ao óbito.

Em termos de efeitos secundários, alguns indivíduos registam períodos depressivos; outros, podem detectar a ocorrência de erupções cutâneas (espinhas) no rosto, nos dias subsequentes ao uso.

Também pode acarretar perda de memória total para utilizadores muito frequentes a longo prazo, perda de eficácia do cérebro e uma maior necessidade de energia desse órgão ; Imediatamente à sensação dos efeitos primários, prevalece também a falta de apetite, o que deve ser activamente combatido para repor a energia gasta durante o uso.






O jeito mais comum de consumir ecstasy, também conhecido como “bala” e, em sua versão pura (“MD”) é engolindo a pílula, mas enfiar no ânus ou cheirar em pó, também são alternativas (oi?). Bala é a droga preferida dos baladeiros por aumentar a sensibilidade para luzes, sons e toque. Os verdadeiros perigos são o superaquecimento do corpo, taquicardia e desidratação.

Tomar muita água nesses casos pode ser tão fatal quanto ficar sem. Em 95, uma garota norte-americana de 15 anos morreu em um festival após ter tomado MD e muita, muita água. Sim, o corpo sofre intoxicação caso ela seja tomada muito rapidamente.

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